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Indaiatuba é a única entre as maiores cidades da RMC que não tem obra paralisada

Levantamento do TCE aponta 1.591 obras paralisadas e atrasadas no Estado
08/08/2019 14:26h


Foto: Arquivo-Eliandro Figueira RIC/PMI
Indaiatuba é a única entre as maiores cidades da RMC que não tem obra paralisada

O levantamento realizado pelo TCESP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) referente ao primeiro semestre de 2019 destaca Indaiatuba como a única cidade entre as maiores da RMC (Região Metropolitana de Campinas) que não possui obra paralisada. Planejamento e gestão eficiente resumem o discurso do prefeito Nilson Gaspar (MDB) para justificar o bom desempenho do município no estudo divulgado pelo Tribunal nesta semana. Em todo o Estado de São Paulo foram identificadas 1.591 obras paralisadas e atrasadas. Só em 2019 Indaiatuba concluiu mais de 30 obras e a Administração Municipal mantém outras 40 em andamento.

Gaspar explicou que a fórmula para manter Indaiatuba em um patamar elevado de qualidade, com índices e desempenho excelentes em diversas áreas, é a gestão eficiente. “Não se colhe resultados sem planejamento e gestão eficiente. Aqui, empregamos os nosso recursos com muita responsabilidade e sabemos exatamente o que estamos fazendo. Também temos que considerar um grande diferencial a nosso favor, que é o fato de podermos dar continuidade a um trabalho iniciado há duas décadas e que vem sendo aprimorado ano a ano, sempre com o objetivo de garantir o melhor aos nossos munícipes. Fico muito orgulhoso de estar como prefeito de Indaiatuba e de poder dar minha contribuição para fazer de nossa cidade uma das melhores do Brasil”, comentou.

O prefeito ressaltou que Indaiatuba não apenas está concluindo as obras iniciadas, como também está iniciado muitas outras, enquanto a grande maioria dos municípios não dá conta de concluir seus projetos e estão fechando serviços.

Recentemente, a Administração Municipal iniciou a duplicação da alameda coronel Antonio Estanislau do Amaral, em Itaici, e também a requalificação da avenida Ário Barnabé, que eram duas obras muito esperadas pela população. A Prefeitura também trabalha na conclusão de uma nova creche no Jardim dos Sabiás e uma Emeb (Escola Municipal de Educação Básica) no bairro Cidade Nova. “Na área da Saúde, este ano inauguramos uma UTI pediátrica em parceria com o Hospital Augusto de Oliveira Camargo, nesta semana inauguramos a segunda unidade do CEO (Centro de Especialidades Odontológicas) no Jardim Morada do Sol, e estamos ampliando o centro cirúrgico do Hospital Dia. Estamos entregando duas obras importantes de infraestrutura urbana, que é a abertura de três vias de interligação de bairros na região dos Jardins Regina e Esplanada, e a obra de drenagem da região do Jardim Califórnia”, pontuou.

Na área de saneamento merecem destaque a barragem do rio Capivari-Mirim, inaugurada recentemente, garantindo água para o município para os próximos 30 anos, a ampliação da ETA (Estação de Tratamento de Água) do bairro Pimenta e a ampliação da ETE (Estação de Tratamento de Esgotos) Mário Araldo Candelo, que vai tratar 100% do esgoto coletado no município.

A Residência Inclusiva é mais uma obra que será entregue em breve, para acolher pessoas órfãs com deficiência em situação de dependência e que não têm condições de viverem sozinhos. Na lista do município também estão reformas e ampliações de unidades escolares e de saúde, o Núcleo Esportivo em construção no Campo Bonito, reformulações de trânsito, urbanizações de áreas de lazer e muitas outras.



Levantamento

De acordo com os números divulgados pelo TCESP na segunda-feira (05), a soma do valor inicial dos contratos do total das obras paralisadas e atrasadas, de competência tanto dos municípios como do Estado, ultrapassa o valor de R$ 49 bilhões. Entre as paralisadas, 268 são de responsabilidade do governo do Estado, com contratos que somam R$ 46 bilhões. Os dados foram atualizados até o dia 30 de junho de 2019.

Entre os 20 municípios que compõem a RMC, 16 deles apresentaram problemas com obras paralisadas e/ou atrasadas. Considerando as cidades com mais de 200 mil habitantes, Indaiatuba é a única da região de Campinas que não registrou nenhuma obra paralisada.

No demonstrativo divulgado pelo Tribunal no primeiro trimestre deste ano, foram consultados 4.474 órgãos jurisdicionados nos municípios e Estado e computadas 1.677 obras. O balanço do semestre revela que desse número inicialmente registrado, 233 obras já foram concluídas, 43 retomadas e foram acrescentados nos dados outros 190 novos empreendimentos.

Os dados podem ser consultados pelo cidadão na ferramenta disponibilizada no site do TCE - www.tce.sp.gov.br/ que permite verificar a relação de todas as obras que se encontram atrasadas e paralisadas nos municípios e no Estado. A ferramenta possibilita a localização da obra, sua classificação e situação em que se encontra, a origem dos recursos disponibilizados, dados da contratante e os motivos da paralisação ou atraso.



Quantidade de obras paralisadas e atrasadas na RMC

Americana – 16 paralisadas e 01 atrasada

Artur Nogueira – 06 paralisadas e 04 atrasadas

Campinas – 10 paralisadas e 04 atrasadas

Cosmópolis – 03 paralisadas e 03 atrasadas

Engenheiro Coelho - nenhuma

Holambra – 01 paralisada e 11 atrasadas

Hortolândia - 02 atrasadas

Indaiatuba - nenhuma

Itatiba – 01 atrasada

Jaguariúna - nenhuma

Monte Mor – 01 paralisadas e 07 atrasadas

Morungaba – 01 paralisada

Nova Odessa – 01 paralisada

Paulínia – 01 paralisada

Pedreira - nenhuma

Santa Bárbara d'Oeste – 01 paralisada e 03 atrasadas

Santo Antônio de Posse – 04 paralisadas

Sumaré – 02 paralisadas e 03 atrasadas

Valinhos – 03 paralisadas

Vinhedo – 05 paralisadas e 01 atrasada

Fonte: TCESP



  • Redator(es): Sirlene Virgílio Bueno
  • Release N.º: 544

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