A retirada dos sedimentos é feita por máquinas, tratores e caminhões.
O Serviço
Autônomo de Água e Esgotos (Saae) informa que o desassoreamento da represa do
rio Capivari-Mirim está avançado e tem previsão de
retirada de 22 mil m³ de sedimentos do leito da barragem, nesta primeira
etapa. A autarquia, que é responsável pela barragem do rio Capivari-Mirim,
inscreveu o projeto no Programa Rios Vivos, do Governo do Estado, o que
possibilitou a captação de investimentos do Departamento de Águas e Energia
Elétrica do Estado de São Paulo (DAEE). A obra é realizada pelo grupo JOFEGE.
O fenômeno
do assoreamento é comum, e trata-se do acumulo de sedimentos como terra, lodo
ou areia no fundo de lagos e rios. No caso das represas, isso interfere na
capacidade de armazenamento e qualidade da água, sendo necessária a realização
periódica do processo de desassoreamento - a retirada desses sedimentos.
As obras não afetam o horário de funcionamento do Parque do
Mirim, que segue
aberto ao público normalmente, com apenas algumas áreas interditadas para
segurança dos visitantes.
A preservação da represa do rio Capivari-Mirim é uma das prioridades do Saae. Além de cumprir um importante papel para a educação ambiental de Indaiatuba, esse cartão postal é um dos principais mananciais de captação de água do município.
#PraTodosVerem: Imagem
aérea mostra algumas máquinas e caminhões trabalhando ao lado de uma represa.
As máquinas estão fazendo a retirada de terra de dentro do leito da represa. No
entorno da represa, vemos um parque arborizado com trilhas e uma ponte. Fim da
descrição.
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